A história antiga da humanidade em grande parte constitui em um enigma.
Devemos levar em conta que este enigma, obviamente é devido à ignorância dos
historiadores que a documentaram e a escreveram. E ainda dataram certos
eventos de forma errônea.
Podemos perceber claramente estas falhas e anacronismos, por exemplo,
quando existem manifestações sobre a esfinge
Atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C.,
enquanto que a história, divulgam datas próximas apenas de 4.000 a.C
Talvez outro erro latente está expresso, em relação à distribuição de
pirâmides no mundo.
Na realidade, as pirâmides não são encontradas somente no Egito. Mas, sempre
estiveram - de uma forma ou outra - presentes na China e na América
Central. Este elo enigmático mostra de forma clara a interligação dessas
culturas no passado.Mostra que as pedras do quebra-cabeça se encaixam
realmente...
Podemos aqui até abrir um parênteses: o que de fato interliga todas essas
civilizações antigas?
À sombra da razão, sem dúvida, a única resposta que melhor responde a
tantas perguntas e decifra tantos enigmas terrestre antigo é a verossímil
existência da Atlântida.
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Vamos retroceder uma vez mais no tempo e chegar até a obra de Platão.
Estamos na Grécia Antiga, berço do conhecimento e da Filosofia. Esse
discípulo de Sócrates não só falou do amor sincero, do amor platônico. Não
foi o primeiro a entender que a Natureza guarda segredos ao longo dos
tempos. Platão foi, na realidade, quem primeiro citou a existência de uma
ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida.
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Na Grécia Antiga, Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon. E
Sólon apenas repassou o conhecimento empírico adquirido através de contato
direto com sacerdotes egípcios. Axiomas, verdades absolutas reveladas em um
dos templos da cidade egípcia de Saís.
Na trajetória desses fatos, Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C.
Mas o que seria esta Ilha de Encantos de um Povo Iluminado e Sábio????
Atlântida em seu cerne era um imenso continente e não uma simples Ilha. A
terra se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil.
Geograficamente e de forma histórica, sabe-se que os atlantes chegaram a
conviver com os lemúrios. E estes viviam num continente no Oceano Pacifico
aproximadamente onde hoje se localiza a chamada Australáisa, o Continente
Australiano.
Na remota época em questão, havia muitos terremotos e vulcões. Talvez foi
esta a causa real de duas das três destruições sucessivas de Atlântida até o
ato final da fatídica submersão .
Mas, a terceira destruição, certamente, não foi preconizada por
intempéries, tampouco causas naturais.
Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam
junto do continente atlante afundaram. E sucessivamente a parte norte do
continente que ficava próximo a Groelândia. Houve a ação direta dos dos
vulcões e terremotos.
E na segunda destruição, a causa foi outra: foi motivada pela mudança do
eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do
continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que teimava em
conectava o continente Atlante à América do Norte.
Já na terceira hecatombe houve um fato marcante. Exatamente no lugar da
destruição, floresceu a civilização citada por Platão e Sólon e os
sacerdotes egípcios. Mas, todo o conhecimento e sabedoria ultramarino,
ultracósmico sucumbiu aparentemente em menos de uma só noite. A tétrica
submersão aconteceu de repente. Atlântida afundando-se no mar restando
apenas as partes mais elevadas que hoje poderiam geograficamente
corresponder aos Açores, segundo a descrição de Platão.
Assim, para se estudar a realidade de Atlântida deve-se, em primeiro lugar,
considerar que esse nome tem três vertentes, tem três raízes etmológicas e
corresponde em ordem direta - esotérica e exotericamente - a três
civilizações distintas. Em cada ciclo, verificou-se um começo, meio e fim,
um fenecer e um renascer retumbantes
Em meio as destruições, as sementes germinaram novamente na terra sagrada e
os que sobreviveram milagrosamente tiveram a missão de retomar e retomar o
início. Foi sem dúvida em Atlântida, a presença viva do primeiro sinal da
ressusreição. O motocontínuo ou o oceano da vida vedanta, o Samsara... o
caminho onde passamos várias vezes em meio às tempestades até alcançarmos a
Luz Plena da Existência...
| Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C. |
Na realidade dos fatos, sobre a Atlântida antes da primeira destruição
(antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe.
Convencionou-se dizer, sem explicações, que na Primeira Era, o Continente
Perdido foi colonizado pelos lemurios que haviam fugido das terras ao norte
onde habitavam. Estas plagas também eram sujeitas a cataclismos imensos. Em
Atlântida, os lemurios se estabeleceram em hordas de correntes migratórias,
obviamente fugindo das destruições que ocorriam na Lemúria. O sul da
Atlântida foi o alvo central para um refúgio lemurio .
E, exatamente estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo
que tinham. Eles viviam em harmonia com a natureza e suas vidas eram
voltadas ao espiritual, mas não abandonavam o lado prático ou seja a vida
material.
Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente sobre
o corpo.
E podiam exercer impressionantes experiências com os seus corpos,
transformá-los em etéreos.
Logo, a primeira geração atlante – lemuria ultramarina- viveu por muito
tempo ... mas, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o
Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a
Atlântida . Era o começo do fim... e essas tribos acabaram forçando os
Lemurios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o
norte do continente atlante.
Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.
Uma nova cortina de tempo vai se abrir em 52.000 a.C. Os Atlantes começaram
a sofrer, então, com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar
seus conhecimentos em armas e, de uma certa forma, abandonar o apego aos
valores espirituais. Houve, como acontece nos dias atuais um falso avanço
tecnológico na Atlântida: surgiram novas metodologias agrícolas e novos
implementos no campo. A educação expandiu e bens materiais, no primeiro
ciclo em enésimo escalão, começaram a assumir um valor potencial na vida das
pessoas. E os atlantes começaram a enveredar pelo caminho do pseudo
conhecimento. Ficavam ao passar dos dias e das horas, cada vez mais
materialistas em detrimento dos valores psíquicos e espirituais.
E houve um novo tempo: a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de
clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso.
E aconteceu o avanço científico em larga escala, porém, na outra ponta da
escalada, todas as habilidades espirituais feneceram e os poucos que
resistiram à mudança, cairam em descrédito, foram tratados como loucos ou
doentes....
Historicamente ou no bojo da filosofia, Edgar Cayce garante que dois grupos
diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de "Os Filhos
de Belial". Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram
espiritualmente imorais.
E Um outro grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por
pessoas que invocavam o amor e praticavam a oração e a meditação contínuas.
As Crianças da Lei Um esperavam promover o conhecimento divino. Eles eram
chamados de "As Crianças da Lei Um" porque acreditavam em Uma Religião, Um
Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um, o Universo é Um, Deus
é Um.
E coincidentemente, logo após essa divisão da civilização atlante, veio a
ocorrer a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de
imensos vulcões entraram, de uma outra para outra, em tétrica erupção. Então
uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e
possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. E Ali
os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores.
A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na
região onde hoje é a Bacia Amazônica.
Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram
a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam
obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma
progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes
atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos
descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de
mineração e agricultura.
As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela
que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os
remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas
montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova
civilização.
| Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C. |
Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de
forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurios fizeram na
Atlântida.
Parecia que estava ocorrendo uma volta ao tempo e... Eles se voltaram a
trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço
cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos,
materialistas e decadentes.
Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a
religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos
prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. Os
atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes
insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França,
onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.
Eem 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente
entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda
civilização atlante.
E a história se repetiu outra vez. Os atlantes fugiram para as Antilhas,
Yucatã, e para a América do Sul.
| Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C. |
Chegamos agora a um novo patamar: esta foi a civilização atlante que foi
descrita por Platão.
Mais uma vez que tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente,
recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não
tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada.
E Eles intuitivamente unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual
a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.
Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento as hoje
chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que
posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os
menires e outras edificações em pedra.
Vale aqui, abrir um novo parênteses e salientar que eles acabaram por
possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para
múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos,
e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal
tem de gravar as coisas.
Os e novos Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que
os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum
defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do
nazismo.
Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga
que elas foram edificadas a
partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e
receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que
uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide,
entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de
espaço-tempo se alterava totalmente
É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das
faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do
nível atingido pelos habitantes da primeira civilização
Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se
assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta”. Isto tem sido
confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias.
Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes
conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas
de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da
astronomia em geral.
Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o
caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a
ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do
desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles
desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras.
Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas,
de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial,
como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes
tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies
animais detentoras de determinadas capacidades. Tentaram que a raça tivesse
a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal com gens
humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas
na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo
e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras,
onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e
lendas. Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que
ainda hoje assolam a humanidade.
A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer.
Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da
qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000
a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo
sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com
o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem
assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpo .
Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de
forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram
canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não
tiveram condições de controla-la, resultando disso a destruição final da
Atlântida, que submergiu em uma noite. Para acreditar que um continente
tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a
tecnologia deles eram muito mais avançadas do que a nossa, e que o poder do
cristal é muito maior do que imaginamos, pois se formos vê os cristais estão
em tudo com o avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de
cristais e o laser é feito a parti de cristais. Mas antes da catástrofe
final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores,
cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os
dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários
pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste
da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central,
onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem
mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.
A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito
cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a
ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para
o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os
ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que
primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.
Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de
pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como
conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática,
geometria, etc. Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no
mínimo 10.000 a.C. e não 4.000a.C. como a egiptologia clássica afirma. Edgar
Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados
documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva
para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A
Ordem Hermética afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.
A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a
corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que
migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do
continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a
deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para
onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.
Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da
Europa, e que deu origem mais tarde aos celtas, tiveram muito cuidado com a
transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino
controlado pelas “Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles
optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase
especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as
energias telúricas, sobres os princípios que regem o desenvolvimento da
produtividade da terra. Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia,
mas devido ao medo de fazerem mau uso dessas ciências eles somente
utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da
produtividade dos animais de criação, etc.
Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo
que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a
atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao
se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um
hiato, que falta uma peça que complete toda essa história. Muitos estudiosos
tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história
antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como
foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados
arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados. O
como foram construídos as pirâmides e outros monumentos até hoje é um
enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em
vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e
até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não
dão qualquer explicação plausível. Os historiadores não acreditam que um
continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela
civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram encontradas, na
década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores,
onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco
fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também
afundou perto da China.
As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a
moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa
civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência
mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo. Então o mais importante
nessa história da Atlântida não é o acreditar que Atlântida realmente
existiu. O mais importante, o mais notório é aprender a lição secular e não
mais enveredarmos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.
Atlântida ainda está viva e seus conheicimentos guardados agora no Etério.
Suas hostes e magos foram salvaguardados, constituindo-se em uma espécie de
povo do segredo, discípulos universais da Natureza. Só nos resta ainda
escolher qual caminho seguir...
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