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Monges
Os espinheiros escondem os regatos cristalinos
Monges, enclausurados, saem dos templos e seguem estrada
Devotos e esquecidos pelo tempo querem apenas ouvir os sinos
Na caminhada, cantos em encantos na penumbra, sublimes cumprindo a leve e tênue procissão...

Lá vão eles, em túnicas vermelhas, marrons ou negras noite à fora
Agora, são sombras aladas com tochas e velas acesas ILUMINANDO o mundo, ILUMINANDO a nossa escuridão.

A voz do silêncio é hino que perfuma o jasmim
A verdade está a um passo e às vezes tão longe neste sonho sem fim
E um Monge fica para trás
Veste a Paz à procura do esplendor..
Caminha solitário, levando contigo um medieval relicário.
Tem nas mãos , um terço e , sem perceber, o brilho intenso de um Andor Estelar..

É noite cerrada ... sem luar, sem estrelas, sem fulgor
Em meio a breu, o Monge sabe que é chegada a hora de louvar ao SENHOR...
Rochedo e Fortaleza, Refúgio maior não existe...
A tempestade traz raios e trovões e muitos vendavais
Os demais monges já estão recolhidos no monastério e apagaram todos os castiçais
Mas, no Etério a magia angelical persiste,
Monge, não imaginas, nem sabes do poder de tuas orações!!!
Não importa, ALELUIA, MIL Vezes ALELUIA. Nâo importa, a ordem tampouco a crença...
Tu és Harmonia e Paz, Humildade e Sabedoria que docemente Reluz

És Riqueza Espiritual, em forma de LUZ
Ao mesmo tempo, ÉS Franciscano, Beneditino, Budista e Shaolin
A Fé ultrapassa os montes, conforta os aflitos
É Fonte de Água abundante, Regência Celestia de todos os Ritos.
Monge Mentor. Mestre, Protetor
A LUZ RICA rompe nas trevas e vence os espinheiros
Ao longe, Monge, a Paz do Senhor brilha radiante, incessante em todas as Igrejas, nas Sinagogas, nas Mesquitas, em todos os Templos e em todos os Mosteiros...


Senhor, tu foste o nosso refúgio de geração em geração. Antes que os montes nascessem e a terra e o mundo fossem gerados, desde sempre e para sempre tu és Deus. Salmo 90, 1.2.


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